A IDENTIDADE DOS IMIGRANTES TRENTINOS E SEUS DESCENDENTES NO CONTEXTO DO CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO ITALIANA NO RIO GRANDE DO SUL
A identidade católica dos imigrantes trentinos.
Este artigo é um recorte da minha dissertação de mestrado, a qual tem como objetivo estudar a identidade dos imigrantes trentinos ou tiroleses italianos. Esse grupo de imigrantes veio para o Rio Grande do Sul e instalou-se, em sua maioria, nas colônias italianas no nordeste do estado.
Origine, significato e diffusione. Varianti e derivatti. Personaggi di spicco delle casate trentine.
Storia ed araldica di cento famiglie trentine nobile.
FUNIVIE FOLGARICA MARILLEVA
L’ADIGE
DONNE, GRAMMATICA E MEDIA - DI CECCILIA ROBUSTELLI
UM BREVE HISTÓRICO DE UMA DAS LÍNGUAS MAIS BONITAS E SONORA DO MUNDO.
A IDENTIDADE DOS IMIGRANTES TRENTINOS E SEUS DESCENDENTES NO CONTEXTO DO CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO ITALIANA NO RIO GRANDE DO SUL
“Preciso ver muitos rostos e ouvir muitas vozes, quando estudo
imigração. Muitos rostos além daqueles que deram certo e cujos
retratos estão emoldurados nas fábricas, nos bancos, nas grandes
casas comerciais. Também preciso olhar para além dos rostos
daqueles infelizes que não deram certo e cujas fotografias estão
estampadas nas páginas policiais. Opressores e oprimidos não
esgotam o assunto. Preciso ver e ouvir muito para reconstruir, com
todas as deficiências que uma reconstrução supõe, o complexo e
multifacetado fenômeno da imigração. São as vozes que me
devolvem os rostos de pessoas comuns”1
Núncia Santoro de Constantino.
I Modi da Dire in Portoghese Tradotti in Italiano
Di Anabela Ferreira
DONNE GRAMMATICA E MEDIA
DI CECILIA ROBUSTELLI
A questão da identidade dos imigrantes trentinos do Rio Grande do Sul (1975 - 1918).
Origine, significato e diffusione. Varianti e derivatti. Personaggi di spicco delle casate trentine.
Storia ed araldica di cento famiglie trentine nobile.
FUNIVIE FOLGARICA MARILLEVA
L’ADIGE
Preservar a nossa memória e fazer conhecer a autêntica história das nossas origens é o único meio de sabermos de onde realmente viemos. Uma cultura tão bonita e tão alegre não pode ser esquecida ou deixada de lado. Muito menos deve ser desrespeitada, pois desrespeitá-la é desrespeitar nossos pais e avós.
No final do século XIX cada região da Itália conservava sua cultura local, principalmente em relação ao idioma, pois prevaleciam os dialetos regionais em vez da língua italiana oficial. Mesmo após a unificação, algumas regiões com populações de fala italiana continuaram sob domínio estrangeiro, como foi o caso do Trentino-Alto Ádige e de Trieste, províncias do Império Austro-Húngaro.